“O problema não é que Deus não nos fale, nós é que não o
ouvimos.”
“... Se for possível, que este cálice... seja afastado de
mim...” – Mateus 26:39.
Às vezes nos
círculos cristãos, quando alguém está sofrendo, colocamos a culpa em seus
pecados ocultos. Assim, achamos que aquilo não pode acontecer conosco, pois
não somos culpados daquela falta em particular; certo? Que falta de visão,
considerando o fato de Jesus, o Filho de Deus sem pecado, ter sido o maior
de todos os exemplos de sofrimento! No Getsêmani, Ele não se levantou
cheio de falsa vanglória, dizendo: “Manda mais!” Na verdade, “… Ele…
inclinou o rosto para o chão, orando: Meu Pai! Se for possível, que este cálice
de sofrimento seja afastado... Mas… seja feita… “A tua vontade, e não a
minha”. Jesus aceitou a dor e nos mostrou como glorificar a Deus em meio a
ela. Um escritor cristão observou: “Deus nunca prometeu que os tornados
passariam direto por nossas casas quando estivessem a caminho da casa dos
nossos vizinhos pagãos, nem que os micróbios fugiriam do corpo dos cristãos”.
Não estamos isentos das tragédias deste mundo, assim como o próprio
Deus também não estava. Na verdade, Pedro foi seriamente repreendido
quando protestou contra a necessidade de Cristo sofrer. Jesus disse: Para
trás de Mim, Satanás! “Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa
nas coisas de Deus, mas nas dos homens”. Então Jesus disse aos seus
discípulos: Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a
sua cruz e siga-me. “Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas
quem perder a vida por minha causa, a encontrará” - Mt 16:23-25. Deus
pegou a pior coisa que poderia acontecer – a execução de Seu Filho
inocente – e a transformou na vitória final sobre a morte...
Ele transformou o projeto do mal em um serviço ao bem... É “pelas Suas
feridas somos sarados”. - Is 53:5, e pelas Suas fraquezas somos
fortalecidos”.
“O compromisso a Cristo é uma chamada diária que nos
desafia.”
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