…os gentios, que não têm lei […] servem eles de lei para si mesmos. v.14
Os que rejeitam os padrões de certo e errado são, muitas vezes, absolutamente incoerentes. Quando pensam que são tratados de forma injusta, apelam para um modelo de justiça e esperam que todos sigam tal padrão.
Um professor de filosofia começava cada novo semestre perguntando à classe: “Vocês acreditam que existem valores absolutos, como a justiça, e que estes podem ser comprovados?” Os alunos adeptos do livre pensamento argumentavam que tudo é relativo e nenhuma lei pode ser aplicada de forma universal.
Ao final do semestre, o professor dedicava um período de aula para debater a questão. Por fim, concluía: “Independente do que vocês pensam, quero que saibam que a existência de valores absolutos pode ser comprovada. E se vocês não aceitam o que estou dizendo, vou reprová-los!” Um estudante, irado, levantou-se e insistiu: “Isto não é justo!” E o professor respondeu: “Você acabou de comprovar a minha tese: apelou para um padrão maior de justiça.”
Deus deu a todos o discernimento sobre o certo e o errado (Romanos 2:14,15), e Seus padrões morais estão descritos na Bíblia. Toda vez que usamos as palavras bom e mau indicamos um padrão, pelo qual fazemos tais julgamentos. Os valores bíblicos valem para qualquer época, porque têm sua origem no Deus eterno e imutável.
Somente Deus tem o direito de definir o que é errado.
Comentários
Postar um comentário