“Aviva-nos e invocaremos o Teu nome”. – Salmo 80:18
O Salmista orou: ‘Aviva-nos e invocaremos o Teu nome’. Há quase um século, A. W. Tozer estabeleceu os passos que levam ao avivamento pessoal. Talvez a linguagem esteja ultrapassada, mas os princípios ainda funcionam hoje. Primeiro, fique totalmente insatisfeito consigo mesmo. A complacência é inimiga do progresso espiritual. Uma alma complacente é uma alma estagnada. Segundo, decida-se a viver uma transformação generalizada em sua vida e permaneça firme como uma rocha nessa decisão. Experiências tímidas estão fadadas ao fracasso antes mesmo de começar. Precisamos empenhar toda a nossa alma em desejar a Deus. Terceiro, coloque-se no caminho da benção. É um erro esperar que a ajuda de Deus aconteça por acaso, independente de conhecermos e atendermos às Suas condições. Há caminhos bem sinalizados que levam diretamente aos pastos verdejantes; andemos neles. Desejar o avivamento e ao mesmo tempo negligenciar a oração e as disciplinas espirituais é desejar um caminho e andar por outro. Quarto, realize uma obra completa de arrependimento. Não se apresse em terminar. O arrependimento apressado representa uma experiência espiritual superficial e duvidosa. Deixe que a tristeza segundo Deus faça o seu trabalho de cura. Até que permitamos que a consciência do pecado nos fira, nunca desenvolveremos o medo do mal. Finalmente, restitua sempre que possível. Se você deve alguma coisa, pague, ou pelo menos tenha um entendimento franco com o seu credor sobre sua intenção de pagar, para que a sua honestidade esteja fora de questão. Se você discutiu com alguém, faça o máximo que puder para alcançar a reconciliação.
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